BIOGRAFIA
Fernanda Brum
Dona de uma bela voz grave - timbre pouco explorado no mercado gospel, Fernanda Brum se entrega a cada interpretação com liberdade. Exprimindo sentimentos, emoções, e imprimindo personalidade. Ela deixa aflorar o que está em seu coração, inspirada por experiências do dia-a-dia. Simples, assim. Sem esforço algum, mas com muito carisma e simpatia. A cantora se destaca com cinco Discos de Ouro, dois Discos de Platina, um Disco Duplo de Platina e um DVD de Ouro - O DVD APENAS UM TOQUE - O EVENTO foi o primeirodo mercado evangélico a ultrapassar a vendagem de 25 mil cópias. Seu mais recente trabalho, lançado em 2006, o CD PROFETIZANDO ÀS NAÇÕES, é Disco de Platina e em breve será lançado em DVD. Nos anos 90, quando Fernanda Brum despontou na música gospel, foi uma das grandes surpresas que ocorrem de tempos em tempos no mercado musical. Fernanda consegue passear pela adoração, blues e pop, sem decepcionar em nenhum momento. Com uma forte tendência romântica que se impõe ao longo de sua música, rotulá-la desse ou daquele estilo seria apenas uma forma inadequada de descrever sua capacidade de expressão em qualquer linha melódica, o que lhe confere uma versatilidade incomum para alguém tão jovem e com tão pouco tempo de carreira. "Eu sou o que vivo, e o momento faz o meu estilo. Não busco uma tendência musical, um estilo ou o que está na moda. Cada faixa de um CD é uma parte de mim, é como um filho, eu assino o meu nome; sou eu, afirma Fernanda. Aos cinco anos de idade, Fernanda Brum já cantava. Enquanto seu pai ensaiava o coral da igreja, a pequenina atentamente assistia a tudo e tentava fazer igual. Por volta dos 16 anos, após um período longe da igreja, do meio cristão e de ter trabalhado como modelo, Fernanda Brum finalmente encontrou sua vocação. Durante um show gospel, voltou para Jesus e começou a colocar em prática o chamado de Deus para sua vida. Em 1992, foi lançado seu primeiro trabalho, FELIZ DE VEZ, por outra gravadora. Foi através deste trabalho que a cantora foi contratada pela MK e se tornou, logo no CD seguinte, conhecida nacionalmente. "Meu começo foi sobrenatural como tudo o mais na minha vida. Mas o mais sobrenatural para mim até hoje foi a cruz, o sacrifício de Jesus na cruz do calvário", continua. Seu segundo trabalho, o primeiro lançado pela MK, MEU BEM MAIOR (1995), alcançou um sucesso surpreendente para uma intérprete até então pouco conhecida do grande público. Com vários hits sucessivos, suas músicas foram alcançando os primeiros lugares das rádios de todo país poucos meses após seu lançamento. SONHOS foi mais um passo na carreira desta cantora que a cada dia se firmava mais e mais como uma unanimidade do mercado gospel. O QUE DIZ MEU CORAÇÃO, lançado de 1999, mostrou uma nova fase de Fernanda Brum, apresentando uma intérprete mais madura, que não se intimidou frente aos arranjos sofisticados e soube alternar com precisão os vários estilos presentes em suas canções. Em 2001, Fernanda Brum regravou e relançou o CD FELIZ DE VEZ. Na época, ainda adolescente, a cantora prensou apenas 1.000, exemplares. QUEBRANTADO CORAÇÃO, de 2002, veio reafirmar o amadurecimento de Fernanda. "Um divisor de águas em meu ministério", assim define a cantora. APENAS UM TOQUE foi seu sexto CD pela MK e o primeiro ao vivo de seu ministério. O CD traz uma linguagem congregacional e letras que revelam a intimidade de uma adoradora extravagante. É assim que a cantora define esse novo trabalho, repleto de experiências marcantes, como por exemplo, o nascimento de seu filho Isaac. Mas a mudança não se limita apenas pelo fato de ser mãe. Fernanda diz que neste CD teve liberdade de se mostrar como é, sem temer julgamentos. Gravei músicas neste disco, onde estabeleço quem eu sou. Estou apaixonada e quando estamos assim cometemos loucuras tremendas por Jesus, explica. De acordo com a também pastora, Apenas Um Toque é uma continuação crescente da transformação ministerial que começou em QUEBRANTADO CORAÇÃO. As 14 faixas gravadas ao vivo, na Igreja Batista Ebenézer, em Vicente de Carvalho (RJ), é a realização do sonho da cantora de registrar em um CD o calor de suas ministrações nas igrejas. Como "em time que está ganhando não se mexe", mais uma vez Emerson Pinheiro, marido da cantora, assina a produção, arranjos e até algumas composições. Diferente de tudo o mais que já havia no mundo da música gospel, esta jovem poderia ser apenas mais uma no meio de tantas que aparecem diariamente, isso se não contasse com um somatório de atrativos muito pessoais. Dona de uma imagem belíssima, um repertório bem cuidado e um estilo que encontra adeptos em todos os segmentos, Fernanda Brum ainda canta, e canta muito, com uma voz marcante e irrepreensível. Com um coração que anseia por mais de Deus, e menos de si mesma, e que busca adorar a Deus acima de tudo é sem dúvida nenhuma, seu maior atributo. Assim garante, ao lado de seus outros méritos, a combinação perfeita desta que é, hoje, uma das maiores cantoras da música gospel da atualidade. Em 2006, Fernanda Brum lançou o CD PROFETIZANDO ÀS NAÇÕES, que já alcançou Disco de Platina. Derrubando as expectativas criadas em torno do novo trabalho, Fernanda gravou um disco de estúdio voltado para missões, iniciativa inédita na música gospel nacional. O que mais lhe impulsionou foi o fato de em pleno século 21, muitos cristãos ainda serem perseguidos, torturados e mortos ao redor do mundo. O motivo: a crença que professam ou tentam. Incomodada com essa situação e disposta a fazer algo contundente, a cantora Fernanda Brum fez o CD PREFETIZANDO ÀS NAÇÕES, que tem parte da renda destinada a Missão Portas Abertas - organização que ampara a "igreja perseguida". Apesar de o tema do trabalho não ser motivo para celebração, o novo álbum de Fernanda é rico em ritmos, estilos e muito deferente também sonoramente de seus demais trabalhos. Afinal, o mais importante é o que impulsiona essas pessoas a arriscarem suas vidas: a alegria de estar falando do amor de Deus. "Começamos a sonhar com sons asiáticos, africanos. Encontrar um meio de passar isso não foi fácil. Este CD tem mais vocal e mais instrumentos diferentes", compartilha a cantora. Diferentemente do trabalho anterior, PROFETIZANDO ÀS NAÇÕES foi gravado em estúdio. "Fizemos o Apenas um Toque ao vivo através de uma direção clara de Deus de pegar o que nós fazíamos na igreja e trazer para o povo conhecer nossa intimidade. Neste novo CD, até tentamos fazer ao vivo, mas Deus não quis. Um CD ao vivo pode vender bem, mas há muito tempo coloquei na minha cabeça que eu não trabalho para vender bem, mas para agradar a Deus e fazer aquilo que Ele quer. Sei que pode existir um certo conforto naquilo que"dá certo", mas sou muito inquieta com essa questão, porque Deus não se repete", atesta Fernanda e completa: "Este é um CD para você se comprometer com ele. Por isso, não é um CD fácil, é um CD profético, para impactar. E primeiro está impactando a mim, primeiro está mudando a minha vida. Eu não sou mais a mesma, estou completamente insatisfeita, querendo mais de Deus, buscando mais do Senhor." PROFETIZANDO ÀS NAÇÕES já é Disco de Ouro. Fernanda Brum, que também é a primeira embaixadora brasileira da Missão Portas Abertas, começou a desenvolver PROFETIZANDO ÀS NAÇÕES há dois anos. Através do amigo Livinston Farias (um dos principais compositores do álbum) conheceu o livro Torturados por Amor a Cristo, que estimulou o inícios de sua pesquisa. E, um dia antes da Tsunami, o seu marido e produtor Emerson Pinheiro compôs a música "Profetizando às Nações". Como não acredita em coincidência, estava mais do que clara a sua missão. "A área atingida pela Tsunami está localizada no que chamamos de janela 10/40, a região no planeta menos alcançada pelo Evangelho. Então, entendi que Deus queria que eu profetizasse, que eu fizesse uma coisa bem diferente de tudo que eu já tinha feito", explica. A faixa de trabalho, "Eu Vou (África)", abre o álbum ao som de tambores e sintetiza a missão de PROFETIZANDO ÀS NAÇÕES: acordar a igreja, de sacudir os ministérios para missões além das fronteiras, além das quatro paredes. Apesar de diferentes compositores - além da própria Fernanda e de Emerson Pinheiro, participam Livinston Farias, Duda Andrade, Pr. Cirilo, Davi Fernandes - as 16 faixas se completam. "Tem muita gente diferente. Todo mundo ficou apaixonado pelo projeto e começou a enviar canções. Eu gravei 18 músicas, mas tive de cortar duas. Porém este não um CD que fala apenas sobre missões. Ele fala sobre cura e milagres, também". Talvez o maior milagre seja o da fé. Fé de pessoas que não vêem barreiras para cumprirem seus chamados e prosseguem PROFETIZANDO ÀS NAÇÕES movidas pelo amor a Deus e ao próximo. Mais uma vez sob a produção do marido Emerson Pinheiro, Fernanda soube muito bem equilibrar as canções de seu disco. No repertório, além de músicas de Fernanda e Emerson, há composições de Eyshila, Jill, Davi Fernandes, Duda Andrade, Antonio Cirilo, Livinsgton Farias, Luiz Arcanjo e Deco. Apesar de extenso, com 16 faixas, o CD não soa cansativo, o que é fruto da produção moderada de Emerson, que conseguiu dar um toque especial em cada música. Apesar de ter gravado o disco em estúdio, Fernanda não deixou de lado as famosas ministrações que a consagraram em Apenas um Toque. Mesmo não tendo todo o clima de uma gravação ao vivo, ela conseguiu transmitir sua mensagem ministerial em faixas como Me Arrependo, Filho de Davi e Jesus, Meu Primeiro Amor.
Eyshila
A cantora Eyshila nasceu em Fortaleza num lar cristão. E aquela frase que diz: 'talento vem de berço', se aplica perfeitamente em sua vida. Com as influências do pai evangelista e da mãe cantora, Eyshila uniu a palavra de Deus à música, foi ungida por Deus e abraçou o ministério de louvor. Hoje, figura como uma das mais importantes cantoras gospel, com sete CDs solos gravados sendo seis pela MK Music - e outros com o grupo Voices, em quase 11 anos de ministério. O primeiro pela MK, de 1997, foi Tira-me do Vale; em 1999, chegou o álbum Mais Doce que o Mel; dois anos depois, a cantora gravou Deus Proverá. Na Casa de Deus, lançado em 2003, rendeu-lhe seu primeiro Disco de Ouro, pelas mais de 100 mil cópias vendidas. Em 2005, lançou o álbum Terremoto, que foi indicado ao Grammy Latino 2005, na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa e recebeu Disco de Platina. Também foi em 2005 que cantora gravou seu primeiro DVD ao vivo: 10 Anos Collection, lançado em 2006, também com versão em CD. Seu mais recente álbum, Até Tocar O Céu, foi lançado em janeiro de 2007 e consolida esse ministério abençoado e repleto de testemunhos.
Eyshila começou a cantar bem pequenininha, nos cultos domésticos que seus pais realizavam. Depois ingressou em corais infantis e passou a se apresentar em igrejas. Aos nove anos já estudava piano, mas teve de abandonar. 'Não tinha condições de comprar um piano para treinar em casa, então resolvi estudar violão', conta. Na sua inicialização musical, Eyshila teve duas pessoas de grande influência: o irmão Rael e a irmã Marta. Os dois eram regentes do coral formado por mais de 100 crianças, do qual a cantora participou como solista e organista. Mas não foi apenas para cantar e interpretar que a cantora foi ungida. Como compositora tem se destacado cada vez mais, compartilhando lindas canções com outros adoradores como Fernanda Brum, Cassiane, Marina de Oliveira, Liz Lanne, Jozyanne, Marquinhos Menezes e Lilian, Bruna Karla, Melosweet.
A cada passo Deus só fazia confirmar sua vontade para a vida de Eyshila. Tanto que aos 15 anos(já morando no Rio de Janeiro, para onde se mudou ainda criança) foi convidada a fazer parte do grupo Altos Louvores, do qual participou por sete anos. 'Fiz parte de quase todas as gerações do Altos Louvores, onde tive o privilégio de cantar com Sérgio Lopes, Diógenes Marques (que já descansa no Senhor), Léa Mendonça, Marquinhos Gomes, Jeferson Monteiro e muito outros. Fico feliz por ter feito parte da história do grupo e por tê-lo como parte da minha vida', conta. Daí para o ministério solo foi um pulinho... 'Eu nuca tive pretensão alguma de gravar. Para ser sincera, sempre fui muito tímida e tremia só de pensar em cantar para muita gente. Essa barreira já venci durante os anos que passei nos Altos Louvores. Sei que quando estamos nocentro da vontade de Deus as coisas fluem', explica.
A cantora Eyshila - que é soprano e tem uma ótima extensão vocal - segue uma tendência pop, apesar da forte raiz pentecostal (é membro da Assembléia de Deus da Penha/RJ). Tanto que a primeira canção sua a se destacar foi 'Tira-me do Vale', uma balada com letra reflexiva. Mas o que move essa jovem intérprete não é a variedade de ritmos que ela poderia (e pode) perfeitamente entoar, mas sim a direção de Deus e seu imenso desejo de louvá-Lo. 'Amo todos os ritmos, porque creio que todos nasceram no céu. Não tenho preconceito. Desde que a canção me abençoe e me leve a adorar, ela pode ser de qualquer ritmo ou estilo. Por muito tempo o Povo de Deus abriu mão do seu direito de usar uma variedade de ritmos para adorar ao Senhor. Quando dizemos que algum ritmo é do diabo estamos nos privando do que o Senhor criou para a Sua adoração. Graças a Deus que acordamos a tempo e estamos tomando de volta o que é nosso', afirma categórica.
Os CDs seguintes vieram com a mesma tendência, acompanhada de uma crescente maturidade da cantora, que também passou a gravar composições suas. Na Casa de Deus inovou com faixas ao vivo gravadas na igreja em que Eyshila congrega com sua família e a consagrou não só como intérprete, mas, também, como uma grande compositora. Depois veio Terremoto - Ao Vivo, com produção de Emerson Pinheiro e Rogério Vieira, que rompeu as fronteiras com letras bíblicas (claro), mas imprimindo estilo de adoração pop e sonoridade contemporânea. Pela primeira vez, ela gravou uma música com seus filhos e viveu a experiência de ministrar a sua igreja uma palavra poderosa durante a gravação deste trabalho, que foi indicado ao Grammy Latino 2005.
Já Eyshila Collection - 10 anos (em DVD e CD) foi gravado ao vivo na RioSampa (Nova Iguaçu/RJ), teve com produção musical do competente Rogério Vieira (que vem acompanhando a cantora desde Na Casa de Deus) e direção artística de Marina de Oliveira. No repertório, canções que marcaram seus 10 anos de ministério solo, com novos arranjos. O projeto contou ainda com participação especial do conceituado saxofonista Josué Lopes, na música 'Vou Glorificar'; da cantora Fernanda Brum, que divide os vocais com a amiga na versão 'voz e violão' de 'Vem Encher-me'; do compositor Klênio, no trecho de rap inserido em 'O Senhor É Bom'; e de
Willian Nascimento, em 'Muito Amado'.
Até Tocar o Céu abriu muito bem 2007. A canção que dá nome ao trabalho ganhou as rádios do país e tem abençoado muitas vidas. Esse novo trabalho, segundo testemunho da própria cantora, é retrato fiel de momentos que têm vivido com Deus nos últimos dois anos (tempo em que levou compondo e produzindo o álbum). Praticamente, todas as canções foram 'dadas' por Deus à cantora na cidade de Araruama (RJ) - que também foi cenário para a gravação do clipe. 'Deus plantou em mim a semente dos que buscam coisas inatingíveis e, por isso, eu me atrevo a esticar o meu braço até o inalcançável e tocar o coração do meu Senhor. Se Abraão, Isaque, Jacó, Noé, Ester, Ruth, Davi, Elias, Elizeu e tantos outros conseguiram, eu e você também conseguiremos. Deus se fez homem para tornar isso possível. Tudo o que Ele procura são homens e mulheres com o coração quebrantado e a mão estendida até o Seu trono, até o Seu coração, até tocar o céu', afirma a mãe de Mateus e Lucas, e esposa de Odilon.